terça-feira, 3 de junho de 2008

Dia da Mundial da Criança

Competências: Experimentar diferentes tipos de escrita, com intenções comunicativas diversificadas.
Actividades: Após a abordagem do tema “ O dia Mundial da Criança”, construir textos de forma diversificada como por exemplo em verso.


Direito de não ter medo
Idade de qualquer criança é de tratá-la bem
Raças estrangeiras têm de se tratadas por igual
Embora ricas ou pobres têm os mesmos direitos e deveres
Inveja não se pode ter dos outros
Têm o direito a ter comida
Os direitos das crianças devem ser sempre os mesmos
Sensação de bem-estar tem de ter as crianças.


Direito a ter brinquedos
As crianças não podem ser maltratadas


Criança tem de ter nome
Racistas fazem pouco das crianças diferentes, isso não pode ser
Irritante é ver crianças com fome
Abandonar as crianças não pode ser
Não as podemos deixar ao abandono
Crianças têm que ter lar para viver
As crianças devem ser respeitadas!

Carlos 4ºAno
Jonas 4º



Devemos respeitar os outros
Imaginar as coisas melhor
Raças de várias cores
Embora sejamos todos diferentes

Interiormente somos iguais
Têm o direito de estudar
Olhar em frente o futuro
Sensação de bom estar

Deve assim viver
A criança deve ser respeitada

Criança tem muitos direitos
Rir saltar, brincar
Imaginar e sonhar
Acredite no que acreditar
Nadar cantar e estudar
Correr e respirar ar limpo
Andar a ver o por do sol perto do mar.

Sara 4º Ano
João 4º Ano

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Opiniões dos alunos sobre o PNEP

Competências: Experimentar múltiplas situações que desenvolvam o gosto pela escrita.
Actividade: Registar a opinião sobre os trabalhos realizados no âmbito do Programa Nacional de Ensino do Português.


O projecto PNEP é muito interessante e temos um blog onde colocamos os trabalhos!
O pnep é conhecido por “Programa Nacional de Ensino do Português”.
Fizemos trabalhos com o professor João e a professora Carla, os dois professores estão a fazer muitas coisas bonitas connosco.
Eu e muitos colegas da turma ficamos a saber mais do que já sabíamos acerca dos computadores e principalmente do que é um blog.
Fizemos trabalhos em grupo e individualmente.
Trabalhámos vários tipos de textos, por exp.: fizemos histórias, textos poéticos (acrósticos palavra puxa palavra), textos informativos…
O que gostei mais de fazer, foram os comentários e de colocar os texto no computador e ver os comentários dos outros meninos.
Gostava de ter o projecto PNEP para o ano.

Sara - 4ºAno


O projecto do PNEP é um projecto para as crianças começarem a gostar mais de ler e escrever, vários tipos de textos, individualmente ou em grupo.
Trabalhamos vários tipos de textos como por exemplo: informativos, poéticos, instrutivos…
Também inventámos histórias e depois recontávamos oralmente aos colegas e professores. Fizemos acrósticos, palavra puxa palavra e criámos histórias em grupo e individualmente.
Gostei imenso de colocar os textos no Blog, ver e ler os textos de outras escolas e depois fazer comentários a dizer se gostamos ou não gostamos.
Com este projecto comecei a gostar mais de ler e de escrever e espero que para o ano também continuemos a fazer estes trabalhos giros.

Natália - 4º Ano

Com o projecto PNEP criámos um blog e começámos a meter lá os nossos trabalhos.
Podemos Fazer comentários dos nossos trabalhos e também fazer comentários aos trabalhos das outras escolas.
Quando a minha turma vai fazer um trabalho para meter no blog fico muito contente, o professor João e a professora Carla ajudam-nos a meter os nossos trabalhos no blog.
O interessante é que já visitaram o nosso blog muitos pessoas. Acho isso muito fixe, quanto mais visitantes melhor para o nosso blog, daqui a algum tempo vão ter mais visitantes e o nosso blog vai ficar muito conhecido.
No nosso blog colocamos vários tipos de textos: recontamos histórias, criamos textos poéticos…
Aviso importante! Fiquem à vontade para ver os nossos trabalhos!!!

Jonas - 4º Ano


Com o PNEP passamos a ter o nosso blog.
Gostei muito de ler e escrever vários tipos de textos por exemplo: recontamos histórias, fizemos textos informativos, textos poéticos (acrósticos) e criamos histórias…
Alguns trabalhos que nós fizemos foram em grupo e outros individualmente.
Depois de fazermos os trabalhos passávamos para o computador e depois para o blog.
Eu gostei de colocar os meus textos no blog e ver os textos das outras escolas.
Com estas actividades comecei a gostar mais de escrever e espero trabalhar mais e fazer mais coisas bonitas.

João António - 4º Ano


O PNEP é o Programa Nacional de Ensino do Português e este projecto é para as crianças gostarem mais de ler e escrever vários tipos de textos, por exemplo, poesias, textos informativos…
Neste projecto fizemos recontos de histórias, textos informativos, textos poéticos, como acrósticos, palavra puxa palavra e criámos histórias, e outros textos.
Para fazer esse trabalho fizemos trabalhos individuais ou em grupo. Ao fazer os trabalhos começávamos no rascunho a fazer listas de palavras, e só depois é que fazíamos o texto e passávamos para o computador e por fim para o Blog.
Gostei de colocar no Blog os textos, ver os textos das outras escolas e fazer comentários.
A minha conclusão é que eu melhorei na escrita e aprendi muitas coisas novas.

Carlos - 4ºAno


Com este projecto os alunos de todas as escolas que gostam de ler e escrever podem fazer vários tipos de textos e coloca-los na Internet.
Nós, os alunos do 4º ano e 3ºano da escola EB1 de Semelhe fizemos vários textos como por exemplo: recontámos histórias, inventámos histórias, poemas…
Trabalhámos em grupo muitas vezes e passámos os textos para o computador.
Depois o professor João e a nossa professora metiam os nossos textos no blog. Todos podem ver os nossos textos e depois fazer comentários.
Eu gostei muito fazer este trabalho!

Lucas - 3º Ano


PNEP tem um blog onde podemos pôr os nossos textos
Nesse blog há trabalhos nossos e de outras escolas
Esses trabalhos são todos lindos e estão lá,
Para toda a gente os poder ver.

Fátima - 4º Ano


sexta-feira, 16 de maio de 2008

O Piquenique

Competências: Praticar o aperfeiçoamento de textos produzidos em grupo.
Actividades: Escrever um texto a partir de grupos de palavras dadas:
-verbos: respirar, saborear, brilhar, conviver, regressar, conversar, correr, brincar saltar e partilhar…
-nomes: árvores, comida, sacos, lixo, bebidas riacho, espaço, jogos, bola, céu e sol…
-adjectivos: puro, azul, verdejante, límpido, divertidos, esfomeados, felizes, radioso, divertido…
A partir dessa lista de palavras escrever textos em grupo.

O piquenique ao ar livre
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Ontem, estava um dia de sol radiante e o céu estava límpido.
Nós, as crianças, estávamos felizes porque íamos fazer um piquenique.
O Jorge levou a comida e as bebidas, a Joana levou a bola e outros jogos e lá fomos nós.
Estávamos todos esfomeados e cheios de sede. Fomos almoçar perto do riacho e depoi
s fomos deitar o lixo no saco do lixo.
Mais tarde fomos tomar banho no riacho que tinha a água límpida. O Jorge, a Joana e a Sara levaram bóias e ficámos todos satisfeitos e felizes.
Haviam muitas árvores, o espaço era óptimo para as brincadeiras. Fizemos muitas brincadeiras, respirámos o ar puro. Brincámos, saltámos, corremos, conversámos e partilhámos.
A relva era verdejante, a água era pura e límpida.
Estivemos todos a conviver e no fim saboreámos um belo gelado.
O sol ainda estava a brilhar e tivemos de regressar.
Foi um dia inesquecível!

Sara - 4º Ano
Jorge - 3º Ano
Joana - 3º Ano


O Piquenique da escola

Num dia de sol radioso de Primavera o céu estava azul e era o dia do passeio da escola, foram todos os alunos professores e funcionários.
Chegamos a um espaço muito verdejante que tinha muitas árvores e o ar lá era puro.
Fizemos muitas brincadeiras, jogámos à bola, saltámos, corremos e descemos o riacho de barco, foi muito divertido.

De tanto brincar ficámos esfomeados e fomos preparar a comida e as bebidas. Era tão saboroso o lanche que partilhámos tudo e os papéis e os restos de comida foram para o saco do lixo.
Ao fim de comermos deitamo-nos à sombra a conversar e a conviver todos juntos.
Começou a escurecer e estava na hora de regressar, ficámos todos felizes e satisfeitos com este dia inesquecível.

João - 4º Ano
Fátima - 4º Ano
Lucas - 3º Ano



Um dia diferente

Ontem, a nossa escola realizou um piquenique. Nesse piquenique estavam os professores, alunos e funcionários.
Parámos para lanchar alguma coisa à beira de um belo riacho. Estava muito sol o céu a
zul era radioso. Haviam também grandes árvores verdes, cheias de fruta maravilhosa.
Brincámos muito, jogámos à bola e fizemos outros jogos divertidos.
Chegou a hora do almoço e havia muita comida, estávamos todos esfomeados, depois de tanta brincadeira.
Foi um dia em que convivemos e conversámos muito, corremos, saltámos e saboreámos as belas frutas da Primavera.
Este dia foi inesquecível!

Jonas - 4º Ano
Natália - 4º Ano
Rui - 3º Ano

segunda-feira, 28 de abril de 2008

O 25 de Abril

Competências: Experimentar diferentes tipos de escrita, com intenções comunicativas diversificadas.

Actividades: Após a abordagem do tema “ O 25 de Abril de 1974”, construir textos de forma diversificada como, por exemplo, em prosa ou em verso.

O 25 de Abril de 1974

O 25 de Abril de 1974 foi um dia de revolução, que trouxe a liberdade e a democracia Fez-se essa revolução porque as pessoas não tinham direitos como: ter liberdade de dar opiniões, de votar, de reivindicar e etc...
Essa revolução foi feita pelos soldados.
A revolução de 25 de Abril de 1974 ficou conhecida por “Revolução dos Cravos”, porque na praça onde se fez a revolução havia uma vendedora de flores que tinha cravos e foi colocar um cravo na espingarda de cada soldado.
As pessoas depois da revolução dos cravos passaram a ter liberdade de expressão e a viver em democracia.

4ª Ano:
Natália
Jonas Zanoni

Ditadura é não dizer a sua opinião
Imprimir notícias a falar mal do governo não se pode fazer
Tremer de medo de tudo e de todos
Abandonar o país para fugir da ditadura
Desenvolver o país a nível intelectual e tecnológico, não se fazia
Uma vida de censura
Reinar com o poder absoluto
Amanhecer e anoitecer sem futuro à vista.
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4º Ano: Carlos

Direitos e alegria
Emoção de ser livre
Manifestação do povo
O povo é que mais ordena
Cravos vermelhos são o seu símbolo
Revolução de Abril
Agora vivemos livres
Com todos os direitos
Igualdade é para todos
Amamos a Democracia.

3º Ano:
Sameiro
4º Ano:
Sara



quinta-feira, 24 de abril de 2008

Coisas... Que Coisas!?

Competências : Escrever individualmente, partindo de expressões dadas.
Actividade: Escrever palavras a partir de expressões dadas: coisas que me divertem; coisas que me aborrecem; coisas que me apetece guardar; coisas que me apetece deitar ao lixo; coisas que me apetece escrever e coisas que me apetece apagar. A partir dessa lista de palavras escrever um texto em que se utilizem as palavras dessas listas.

Coisas boas e coisas más

Eu gosto de brincar ao camaleão, gosto de dormir, gosto de correr e gosto de me rir.
Não gosto de ter pesadelos maus, de fazer os trabalhos de casa, não gosto de fazer a cama e também não gosto de chorar.
Gosto das recordações, das prendas e dos carinhos que a minha mãe me dá.
A roupa velha deito-a ao lixo, o papel velho é para o lixo ou para reciclar, e a comida estragada para as galinhas comerem.
As vezes apetece-me escrever cartas, poemas e cartões.
E os erros, os maus pensamentos ou más recordações apago-os da minha vida.

Autora: Fátima - 4º Ano

Coisas….

Gosto de me divertir brincando, falando, pintando, desenhando, rindo, escrevendo e trabalhando com os amigos.
Não gosto que me aborreçam com coisas malditas, como tratarem-me mal, gozarem-me e mentirem-me.
Muitas das vezes, apetece-me guardar tudo, como recordações, brinquedos e roupas, mas a casa fica tão cheia que tenho de deitar coisas ao lixo, como por exemplo, roupas rotas e objectos partidos. Também podemos dar roupas novas que nos ficam pequenas e brinquedos a pessoas que necessitam ou à família.
Quando não tenho nada para fazer, apetece-me escrever cartas de amor, composições, copiar textos de poesia, escrever poemas e ler.
Apetece-me apagar os erros que escrevo e os pesadelos que às vezes tenho.

Natália - 4º Ano

Um Menino

As coisas que me divertem é jogar à bola, fazer bolos, andar de bicicleta e ajudar os outros. Mas há uma coisa que me aborrece muito, que é às vezes não ter companhia para brincar e ter de brincar sozinho.
Há coisas que me apetece guardar um prémio do melhor desenhador e um prémio do melhor jogador de futebol. Apetece-me deitar ao lixo um pássaro chato que tenho em casa, uma televisão velha e um boneco.
Apetece-me escrever que gosto muito do meu pai, da minha mãe e do meu irmão. Mas também, há coisas que me apetece apagar, uma foi quando atropelei um senhor de bicicleta e outra foi quando me fechei na casa de banho e não conseguia sair, isto quando era mais pequeno.

João António - 4º ano


Coisas da minha vida

Há coisas que me divertem e aborrecem, outras que me apetece guardar, deitar ao lixo escrever e apagar.
Apetece-me brincar com os meus amigos, ler, estudar gramática, matemática e crescer. Aborrece-me bater nos meus amigos, zangar-me com eles, mentir sem ser o dia das mentiras e corridas.
Gosto de guardar os amigos, a família e as boas recordações. Apetece-me deitar ao lixo os erros que dou, os inimigos e as coisas velhas.
Adoro escrever poemas de amor, diários secretos, composições e ler. Mas há coisas que queria apagar do passado, como por exemplo erros nas fichas de avaliação.

Sameiro - 3º Ano


sexta-feira, 11 de abril de 2008

A Páscoa

Competência: Registar o texto trabalhado, cuidando da sua apresentação gráfica, e integrá-lo em circuitos comunicativos
Actividade: Descrever a Páscoa na minha aldeia.
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A missa Pascal, celebrou-se mais cedo do que o costume. Às oito horas da manhã a igreja já estava cheia de pessoas e expostas duas lindas cruzes enfeitadas com orquídeas.
Logo que a missa terminou, os sinos tocaram e ouviram-se os primeiros foguetes a estoirar.
Nesse Domingo as famílias ficaram todas em casa, pois a cruz ia visitar as casas todas.
Na minha rua, logo pela manhã estavam as pessoas à porta, pois já se ouviam os foguetes muito próximos e o tilintar das campainhas que acompanhavam a cruz. Todas as pessoas tinham enfeitado o chão da entrada da casa com muitas flores.
À hora do almoço todas as cruzes recolheram a casa do mordomo para almoçarem juntos.
Às três horas da tarde tocaram novamente os sinos, para anunciar que a cruz ia recomeçar a visita Pascal.
Por volta das dezasseis horas, passou a cruz na minha casa.
Durante o resto da tarde percorreram as restantes ruas da aldeia, acompanhados sempre por foguetes a estoirar e as campainhas a tocar.
Aproximadamente às sete horas da tarde, terminaram a visita Pascal e reuniram-se na entrada da rua que vai directa à igreja. Acompanhados por gente da aldeia foram entregar as cruzes à igreja e terminar a festa com as últimas cerimónias.
Acho que a Páscoa é muito bonita porque nesse dia come-se muitos ovos de chocolate, de galinha pintados e muitos doces.


Autor: José Carlos (4º Ano)
Apresentação gráfica: Jonas Zanoni (4º Ano)

domingo, 6 de abril de 2008

A Receita

Competência: Conhecer a estrutura de um Texto Instrucional.
Actividade: Análise da estrutura de Textos Instrucionais.

Ao estudarmos os Textos Instrucionais, estivemos a analisar a receita do “Bolo de Mármore”, surgiu daí uma proposta muito interessante, que foi fazer uma receita “Para perder medos”. O resultado foi o seguinte:


RECEITA

PARA PERDER MEDOS


Ingredientes:

2 chávenas de
1kg de coragem
500g de alegria
400g de paciência
2 chávenas de esperança
2 chávenas de amor
1kg de fortaleza
2 chávenas de calma
2 colheres de sopa de relaxamento.


Preparação:

Primeiro junta-se a coragem com a fortaleza e mistura-se muito bem até ficar consistente.
De seguida acrescentamos duas chávenas de fé e duas chávenas de esperança.
Vai-se juntando alternadamente a paciência e a calma.
Derrete-se a alegria com o amor e junta-se lentamente aos outros ingredientes.
Por fim deitam-se uns pozinhos de relaxamento e o medo desaparece.
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Queres ver um outros textos? . Sim . Mais . Mais ainda

segunda-feira, 3 de março de 2008

Jogo Poético

Competência: Organizar textos segundo critérios da poesia.
Actividade: Dando continuidade ao estudo do Texto Poético, a nossa Professora lançou-nos um novo desafio, aprendermos mais um “jogo poético”, o Anadiplose. Este jogo consiste em retomar no início de cada verso a última palavra do verso anterior. Este jogo poético também foi muito divertido! Surgiram muitos poemas e tivemos de seleccionar apenas um de cada menino para colocar aqui no nosso blogue.


Só queria ser como a água
Água que cai lentamente para te dizer
Dizer baixinho que te amo
Amo com todo o coração.

Sara - 4º Ano


Quero sentir e amar
Amar e poder sonhar
Sonhar para animar
Animar para sorrir.

Natália - 4ºAno


Hoje fui comer
Comer e cantar
Cantar na escola e aprender
Aprender, estudar e falar
Falar, ler e ter
Ter força para nadar
Nadar e ver
Ver tudo para aprender.

José Carlos - 4º Ano


Gosto de ajudar as pessoas
Pessoas têm de saber amar
Amar é muito bom
Bom é também rezar.

Jonas - 4º Ano


Sorrir é poder amar
Amar é amizade
Amizade é poder chamar
Chamar é aclamar.

Fátima - 4º Ano



Vou nadar para o mar
Mar posso-me afogar
Afogar deixo de sentir
Sentir é poder amar.


João António 4º Ano


Quero sentir e rir
Rir alegremente
Alegremente para sempre
Sempre contente.

Sameiro 3º Ano


Quero ir brincar
Brincar rir e saltar
Saltar é deixar as coisas tristes
Tristes de chorar.

Rui André 3º Ano


Sou bem mandado
Mandado para respeitar
Respeitar é obedecer
Obedecer é muito bonito.


Jorge Filipe 3º Ano



A rosa estava bonita
Bonita como a Rita
Rita foi para o quintal às flores
Flores tão bonitas como a Rita.



Bruno Tiago 3º Ano


Quero rir e brincar
Brincar e sorrir
Sorrir e estudar
Estudar e comer
Comer e dormir
Dormir e acordar
Acordar e aprender.

Joana Isabel 3º Ano

É bom amar
Amar a sorrir
Sorrir a sonhar
Sonhar a brincar.

Lucas 3º Ano
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Ver mais poesia: O Sapateiro

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

As Estações do Ano

Competência: Organizar textos segundo critérios da poesia.
Actividade:
Ao estudarmos o Texto Poético, a nossa Professora lançou-nos um desafio, que foi fazer Acrósticos. O Acróstico é um conjunto de palavras que consiste em iniciar cada verso com uma letra de uma palavra escrita verticalmente. Foi um trabalho muito divertido! Construímos assim o poema “As Estações do Ano”.
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As Estações do Ano

Primavera tempo de flores,
Rios de muitas cores,
Isto é uma alegria,
Muitos dias de fantasia.
Aí vêm os pássaros cantores,
Vêm dar muitos amores
E dias de muita euforia.
Rimos, cantamos e vemos flores,
A Primavera são dias de cantoria.


Verão tempo de calor
E de muito amor.
Rios e praias com alegria,
Andamos com companhia,
Ondas do mar em harmonia.


O Outono está a chegar,
Uso as folhas castanhas para enfeitar,
Trás consigo as castanhas,
Ouve-se o vento a soprar.
Nós crianças vamos estudar
Outono é tempo de trabalhar.


Inverno vem o frio,
Neva e gela o rio,
Vemos a chuva a cair,
E os dias já não querem sorrir.
Ruas sem crianças ao rodopio,
Nuvens negras querem sair,
O Inverno é tempo de frio.

... ver mais

... mais acrósticos? . Sim . Não

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

"O Segredo do Rio"

Competência: Recriar textos, recontando histórias.
Actividade: Recontar e ilustrar o "O Segredo do Rio" de Miguel de Sousa Tavares.
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Era uma vez um rapaz que vivia numa casa branca no campo. À volta da sua casa havia um pomar com árvores de fruto de várias espécies. O sítio preferido do rapaz era o ribeiro que passava perto da sua casa.
O rapaz gostava tanto de estar ao pé do ribeiro, que à noite deitava-se na areia a ver as estrelas.
Um dia o rapaz estava deitado na areia a fazer construções e de repente ouviu um grande barulho na água. Ele olhou para a água e viu um enorme peixe a dar um salto e ficou muito assustado. Ainda conseguiu ver que era uma carpa.
O rapaz ficou quieto de medo, pois ele nunca tinha visto um peixe daquele tamanho. Mas o mais extraordinário é que o peixe falava e perguntou-lhe:
- Olá, tu vives aqui?
- Vi-vi-vo. Respondeu o rapaz atrapalhado.
Depois eles falaram um com o outro:
- Como é que falas a língua das pessoas? Perguntou o menino.
O peixe respondeu:
- Eu tive um dono que falava muitas vezes comigo, ele dava-me muita comida. Eu fui crescendo e já não cabia no aquário onde ele me pôs, por isso tive de me ir embora.
O rapaz e o peixe fizeram um acordo, ninguém podia saber que ele falava com um peixe porque se soubessem achavam que ele era maluco. E o peixe ficou a viver no ribeiro.

O Rapaz e o peixe foram ficando amigos e aprendendo a brincar juntos.
Nos dias quentes de Verão mergulhavam juntos dentro de água, o rapaz agarrado à cauda do peixe, que nadava à superfície e o arrastava com toda a força como se fosse um barco a motor.
Nas noites de muito calor, o rapaz descia a janela do seu quarto e ia até ao ribeiro e ficava a conversar com o seu amigo peixe.
Chegou o Outono e o sol continuava a brilhar, os dias muito quentes... e nem uma gota de chuva! As culturas precisavam de chuva para crescer e as árvores para darem frutos.
Uma noite o menino saiu da cama para ir beber água e ouviu uma conversa dos pais.

O rapaz ouviu os pais a dizer que estavam a ficar sem comida devido à seca. A mãe lembrou-se que tinha visto um peixe muito grande no ribeiro perto da casa e, se o pescassem, ficariam com comida para algum tempo. O menino ao ouvir isto foi avisar e contou-lhe o que se passava e disse-lhe:
- Tens de fugir já esta noite. Daqui a um bocado, logo que romper o dia, o meu pai estará aqui para montar a rede e, se tu não tiveres fugido, ficas preso.
Os dois a amigos despediram-se com algumas lágrimas nos olhos.

Já tinham passado duas semanas que o peixe se tinha ido embora e, uma noite, o peixe voltou a aparecer no ribeiro. O menino quando o viu foi a correr para o ribeiro e entrou pela água adentro e abraçou o peixe.
O peixe voltou cheio de latas de conserva para dar à família do rapaz que, assim, já não precisavam de o pescar, e o peixe poderia voltar a viver ali.

O peixe contou ao rapaz como tinha conseguido trazer a comida. Disse-lhe que foram duas raposas que o ajudaram a puxar a rede com todas as latas de um pequeno barco de marinheiro. Depois de ouvir a história do peixe, o rapaz disse:
- Fantástico, fantástico! Nós estamos salvos e tu também estás salvo. Amanhã vou contar ao meu pai que foste tu que nos salvastes.
E assim fez o rapaz no dia seguinte. O pai e a mãe nem queriam acreditar naquele milagre. O pai mandou colocar uma placa no rio a dizer “Proibido pescar neste local”.

No dia seguinte o rapaz também fez uma tabuleta que colocou no ribeiro a dizer “Este rio tem um segredo e este segredo é só meu”.

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