segunda-feira, 28 de abril de 2008

O 25 de Abril

Competências: Experimentar diferentes tipos de escrita, com intenções comunicativas diversificadas.

Actividades: Após a abordagem do tema “ O 25 de Abril de 1974”, construir textos de forma diversificada como, por exemplo, em prosa ou em verso.

O 25 de Abril de 1974

O 25 de Abril de 1974 foi um dia de revolução, que trouxe a liberdade e a democracia Fez-se essa revolução porque as pessoas não tinham direitos como: ter liberdade de dar opiniões, de votar, de reivindicar e etc...
Essa revolução foi feita pelos soldados.
A revolução de 25 de Abril de 1974 ficou conhecida por “Revolução dos Cravos”, porque na praça onde se fez a revolução havia uma vendedora de flores que tinha cravos e foi colocar um cravo na espingarda de cada soldado.
As pessoas depois da revolução dos cravos passaram a ter liberdade de expressão e a viver em democracia.

4ª Ano:
Natália
Jonas Zanoni

Ditadura é não dizer a sua opinião
Imprimir notícias a falar mal do governo não se pode fazer
Tremer de medo de tudo e de todos
Abandonar o país para fugir da ditadura
Desenvolver o país a nível intelectual e tecnológico, não se fazia
Uma vida de censura
Reinar com o poder absoluto
Amanhecer e anoitecer sem futuro à vista.
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4º Ano: Carlos

Direitos e alegria
Emoção de ser livre
Manifestação do povo
O povo é que mais ordena
Cravos vermelhos são o seu símbolo
Revolução de Abril
Agora vivemos livres
Com todos os direitos
Igualdade é para todos
Amamos a Democracia.

3º Ano:
Sameiro
4º Ano:
Sara



quinta-feira, 24 de abril de 2008

Coisas... Que Coisas!?

Competências : Escrever individualmente, partindo de expressões dadas.
Actividade: Escrever palavras a partir de expressões dadas: coisas que me divertem; coisas que me aborrecem; coisas que me apetece guardar; coisas que me apetece deitar ao lixo; coisas que me apetece escrever e coisas que me apetece apagar. A partir dessa lista de palavras escrever um texto em que se utilizem as palavras dessas listas.

Coisas boas e coisas más

Eu gosto de brincar ao camaleão, gosto de dormir, gosto de correr e gosto de me rir.
Não gosto de ter pesadelos maus, de fazer os trabalhos de casa, não gosto de fazer a cama e também não gosto de chorar.
Gosto das recordações, das prendas e dos carinhos que a minha mãe me dá.
A roupa velha deito-a ao lixo, o papel velho é para o lixo ou para reciclar, e a comida estragada para as galinhas comerem.
As vezes apetece-me escrever cartas, poemas e cartões.
E os erros, os maus pensamentos ou más recordações apago-os da minha vida.

Autora: Fátima - 4º Ano

Coisas….

Gosto de me divertir brincando, falando, pintando, desenhando, rindo, escrevendo e trabalhando com os amigos.
Não gosto que me aborreçam com coisas malditas, como tratarem-me mal, gozarem-me e mentirem-me.
Muitas das vezes, apetece-me guardar tudo, como recordações, brinquedos e roupas, mas a casa fica tão cheia que tenho de deitar coisas ao lixo, como por exemplo, roupas rotas e objectos partidos. Também podemos dar roupas novas que nos ficam pequenas e brinquedos a pessoas que necessitam ou à família.
Quando não tenho nada para fazer, apetece-me escrever cartas de amor, composições, copiar textos de poesia, escrever poemas e ler.
Apetece-me apagar os erros que escrevo e os pesadelos que às vezes tenho.

Natália - 4º Ano

Um Menino

As coisas que me divertem é jogar à bola, fazer bolos, andar de bicicleta e ajudar os outros. Mas há uma coisa que me aborrece muito, que é às vezes não ter companhia para brincar e ter de brincar sozinho.
Há coisas que me apetece guardar um prémio do melhor desenhador e um prémio do melhor jogador de futebol. Apetece-me deitar ao lixo um pássaro chato que tenho em casa, uma televisão velha e um boneco.
Apetece-me escrever que gosto muito do meu pai, da minha mãe e do meu irmão. Mas também, há coisas que me apetece apagar, uma foi quando atropelei um senhor de bicicleta e outra foi quando me fechei na casa de banho e não conseguia sair, isto quando era mais pequeno.

João António - 4º ano


Coisas da minha vida

Há coisas que me divertem e aborrecem, outras que me apetece guardar, deitar ao lixo escrever e apagar.
Apetece-me brincar com os meus amigos, ler, estudar gramática, matemática e crescer. Aborrece-me bater nos meus amigos, zangar-me com eles, mentir sem ser o dia das mentiras e corridas.
Gosto de guardar os amigos, a família e as boas recordações. Apetece-me deitar ao lixo os erros que dou, os inimigos e as coisas velhas.
Adoro escrever poemas de amor, diários secretos, composições e ler. Mas há coisas que queria apagar do passado, como por exemplo erros nas fichas de avaliação.

Sameiro - 3º Ano


sexta-feira, 11 de abril de 2008

A Páscoa

Competência: Registar o texto trabalhado, cuidando da sua apresentação gráfica, e integrá-lo em circuitos comunicativos
Actividade: Descrever a Páscoa na minha aldeia.
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A missa Pascal, celebrou-se mais cedo do que o costume. Às oito horas da manhã a igreja já estava cheia de pessoas e expostas duas lindas cruzes enfeitadas com orquídeas.
Logo que a missa terminou, os sinos tocaram e ouviram-se os primeiros foguetes a estoirar.
Nesse Domingo as famílias ficaram todas em casa, pois a cruz ia visitar as casas todas.
Na minha rua, logo pela manhã estavam as pessoas à porta, pois já se ouviam os foguetes muito próximos e o tilintar das campainhas que acompanhavam a cruz. Todas as pessoas tinham enfeitado o chão da entrada da casa com muitas flores.
À hora do almoço todas as cruzes recolheram a casa do mordomo para almoçarem juntos.
Às três horas da tarde tocaram novamente os sinos, para anunciar que a cruz ia recomeçar a visita Pascal.
Por volta das dezasseis horas, passou a cruz na minha casa.
Durante o resto da tarde percorreram as restantes ruas da aldeia, acompanhados sempre por foguetes a estoirar e as campainhas a tocar.
Aproximadamente às sete horas da tarde, terminaram a visita Pascal e reuniram-se na entrada da rua que vai directa à igreja. Acompanhados por gente da aldeia foram entregar as cruzes à igreja e terminar a festa com as últimas cerimónias.
Acho que a Páscoa é muito bonita porque nesse dia come-se muitos ovos de chocolate, de galinha pintados e muitos doces.


Autor: José Carlos (4º Ano)
Apresentação gráfica: Jonas Zanoni (4º Ano)

domingo, 6 de abril de 2008

A Receita

Competência: Conhecer a estrutura de um Texto Instrucional.
Actividade: Análise da estrutura de Textos Instrucionais.

Ao estudarmos os Textos Instrucionais, estivemos a analisar a receita do “Bolo de Mármore”, surgiu daí uma proposta muito interessante, que foi fazer uma receita “Para perder medos”. O resultado foi o seguinte:


RECEITA

PARA PERDER MEDOS


Ingredientes:

2 chávenas de
1kg de coragem
500g de alegria
400g de paciência
2 chávenas de esperança
2 chávenas de amor
1kg de fortaleza
2 chávenas de calma
2 colheres de sopa de relaxamento.


Preparação:

Primeiro junta-se a coragem com a fortaleza e mistura-se muito bem até ficar consistente.
De seguida acrescentamos duas chávenas de fé e duas chávenas de esperança.
Vai-se juntando alternadamente a paciência e a calma.
Derrete-se a alegria com o amor e junta-se lentamente aos outros ingredientes.
Por fim deitam-se uns pozinhos de relaxamento e o medo desaparece.
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